Lusofonias

 Home   Rádio    Televisão   Contato   Embaixadores    Sobre

A aula de hoje é sobre: História, Cultura e Tradições de São Tomé e Príncipe

As ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar as descobriram. Foi então, uma colónia de Portugal desde o século XV até sua independência em 12 de julho de 1975.

História

As ilhas foram descobertas por navegadores portugueses entre 1469 e 1472. O primeiro assentamento bem sucedido de São Tomé foi fundada em 1493 por Álvaro Caminha, que recebeu a terra como uma concessão da coroa Português.
Príncipe foi estabelecido em 1500 sob um acordo semelhante. Em meados dos anos 1500, com a ajuda do trabalho escravo, os colonos portugueses tinha virado as ilhas em maior exportador africano de açúcar. São Tomé e Príncipe foram retomadas e administrado pela coroa Português em 1522 e 1573, respectivamente.

Economia
Cultivo de açúcar diminuiu ao longo dos próximos 100 anos, e por meados de 1600, São Tomé era pouco mais que um porto de escala para navios de abastecimento de combustíveis. No início de 1800, duas novas culturas em dinheiro, café e cacau, foram introduzidas.
Os solos ricos vulcânicas mostrou bem adaptado à nova indústria de culturas de rendimento, e as plantações logo extensas (roças), de propriedade de empresas portuguesas ou proprietários absentistas, ocuparam quase toda a boa terra de cultivo. Em 1908, São Tomé tornou-se o maior produtor mundial de cacau, ainda a cultura do país mais importante.

Escravidão e trabalho forçado sob o Sistema de Rocas
O sistema de roças, que deu aos gerentes das plantações um alto grau de autoridade, conduziu a abusos contra os trabalhadores rurais africanos. Apesar de Portugal oficialmente aboliu a escravidão em 1876, a prática do trabalho forçado pago continuou. No início de 1900, uma controvérsia internacional divulgado surgiu sobre as acusações de que os trabalhadores contratados angolanos estavam sendo submetidos a trabalho forçado e condições de trabalho insatisfatórias.

Batepá Massacre
Agitação laboral esporádica e insatisfação continuou até o século 20, culminando em um surto de motins em 1953, em que centenas de trabalhadores africanos foram mortos em um confronto com seus governantes portugueses. Este “Massacre Batepá” continua a ser um grande evento na história colonial das ilhas, e que o governo observa oficialmente seu aniversário.

A luta pela independência
Ao final dos anos 1950, quando outros países emergentes em todo o Continente Africano exigiam a independência, um pequeno grupo de são-tomenses tinham formado o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP, Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe), que eventualmente estabeleceu a sua base no Gabão nas proximidades. Pegando ritmo na década de 1960, os acontecimentos se rapidamente após a derrubada da ditadura de Salazar e Caetano em Portugal em Abril de 1974.

Independência de Portugal
O regime Português novo foi comprometido com a dissolução de suas colônias ultramarinas, em novembro de 1974, seus representantes se reuniram com o MLSTP em Argel e negociaram um acordo para a transferência de soberania. Depois de um período de governo de transição, São Tomé e Príncipe conseguiu a independência em 12 de julho de 1975, escolhendo como seu primeiro Presidente do MLSTP secretário-geral, Manuel Pinto da Costa.

Reforma Democrática
Em 1990, São Tomé tornou-se um dos primeiros países africanos a adotar reformas democráticas. Mudanças na constituição e legalização de partidos da oposição, levou à não-violentos, eleições livres, transparentes, em 1991.

Miguel Trovoada, um antigo primeiro-ministro que tinha sido no exílio desde 1986, voltou como um candidato independente e foi eleito presidente. Trovoada foi reeleito nas eleições de São Tomé segundo multipartidário em 1996. O Partido de Convergência Democrática PCD, Partido da Convergência Democrática) derrubou o MLSTP para tirar a maioria das cadeiras na Assembleia Nacional (Assembleia Nacional).
Uma mudança de governo.

No início de eleições legislativas em Outubro de 1994, o MLSTP ganhou uma pluralidade de lugares na Assembleia. Ele recuperou a maioria absoluta das cadeiras nas eleições de novembro de 1998. As eleições presidenciais foram realizadas em Julho de 2001.

O candidato apoiado pelo Partido de Ação Democrática Independente, Fradique de Menezes, foi eleito no primeiro turno e inaugurado em 03 de setembro. As eleições parlamentares realizadas em março de 2002, levou a um governo de coalizão após a nenhum partido ganhou a maioria dos assentos.

A condenação internacional do golpe de Estado
Uma tentativa de golpe de Estado em julho de 2003 por alguns membros do exército e da Frente Democrática Cristã (FDC, Frente Democrática Cristã) – principalmente representante do ex-voluntários São Tomé e Príncipe a partir da República da época do apartheid sul-Africano Exército – foi revertido pela internacional, incluindo o americano, a mediação, sem derramamento de sangue. Em setembro de 2004, o presidente de Menezes demitiu o primeiro-ministro e nomeou um novo gabinete, que foi aceita pelo partido majoritário.

Implicações das reservas de petróleo na cena política
Em junho de 2005, após o descontentamento público com licenças de exploração de petróleo concedidos na Zona de Desenvolvimento Conjunto (ZDC) com a Nigéria, o MLSTP, o partido com o maior número de assentos na Assembleia Nacional, e seus parceiros de coalizão ameaçou demitir-se do governo e da força eleições legislativas antecipadas.

Depois de vários dias de negociações, o Presidente eo MLSTP concordaram em formar um novo governo e para evitar eleições antecipadas. O novo governo incluiu Maria Silveira, a cabeça bem respeitado do Banco Central, que serviu simultaneamente como Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças.
A marcha eleições legislativas de 2006 foi para a frente sem problemas, com o partido do presidente Menezes, o Movimento Democrático das Forças da Mudança (MDFM, o Movimento para a Força Democrática da Mudança), conquistando 23 assentos e tendo uma vantagem inesperada à frente do MLSTP.

MLSTP veio em segundo com 19 lugares, ea Ação Democrática Independente (ADI, independente da Aliança Democrática) veio em terceiro, com 12 assentos. Em meio a negociações para formar um novo governo de coalizão, o presidente Menezes nomeou um novo primeiro-ministro e o gabinete.
30 de julho de 2006 marcou São Tomé e Príncipe quarta democráticas, eleições presidenciais multipartidárias. As eleições foram consideradas por ambos os observadores locais e internacionais como livres e justas e Encarregado Fradique de Menezes foi anunciado o vencedor com cerca de 60% dos votos. A afluência às urnas foi relativamente alta, com 63% dos 91, 000 eleitores registrados votam.

O comércio de escravos português no século XVI e XIX
A ilha de São Tomé foi descoberto pelo Português em 1472 – parte da busca expansão europeia para uma rota para o Oriente, fonte de terrenos adequados para colonizar para a produção de vinho, trigo e açúcar, e acesso às minas de ouro do lendário Oeste África. Em 1493 Avaro Caminha foi concedido o direito de criar um assentamento em São Tomé (e começar a plantações) pela coroa Português. Em 1522, São Tomé, sob administração direta Português.

Cultura

A grande maioria do povo são-tomense fala português (95%), mas também falam três crioulos de base portuguesa diferentes.
Essa língua contém muitas características arcaicas na pronúncia, vocabulário, gramática e sintaxe. Já foi usada pelos donos das "roças" e pela classe média, mas agora se restringe a poucas camadas das classes média e baixa, enquanto os ricos usam o português europeu.
Apesar de São Tomé e Príncipe pertencer à Francofonia, não se trata de um país francófono.

São Tomé e Príncipe é membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da Organização Internacional da Francofonia (OIF)
O inglês e o francês são lecionados no ensino secundário.

Museu Nacional de São Tomé e Príncipe
O único Museu de São Tomé e Príncipe está instalado no Forte de São Sebastião, no extremo norte da cidade de São Tomé.
Inaugurado a 11 de Julho de 1976, o espólio do Museu Nacional de São Tomé e Príncipe resultou da recolha de objectos como peças de arte das propriedades agrícolas, documentos históricos e artísticos dos departamentos públicos e residências do Estado, da Câmara Municipal de S. Tomé, Câmara Eclesiástica da Diocese de S. Tomé.

Artistas
Almada Negreiros (Pintor)
Alda do Espírito Santo (escritora)
Conceição Lima (Poeta)
René Tavares (Arte Contemporânea)

Ciência
Em 1914, na ilha do Príncipe, após uma rigorosa investigação, na qual foram utilizados métodos inéditos, foi pela primeira vez extinta a doença do sono.
Cinco anos mais tarde, em 19 de Maio de 1919, na mesma ilha, uma equipe de astrônomos de Cambridge fez as observações do eclipse solar que permitiram verificar a veracidade da Teoria da Relatividade de Einstein.

Este pequeno país tem uma cultura crioula homogênea, profundamente marcada por séculos de mistura elementos da cultura católica dominante Português com várias influências africanas.

O sistema de parentesco é bilateral, embora os homens têm sido tradicionalmente polígama. Com a ausência virtual de casamento monogâmico, o sistema conjugal é caracterizada por uma alta incidência de múltiplas e serial sindicatos e as relações habituais visitantes, como resultado, cerca de um terço das famílias são chefiadas por mulheres.

Apesar de mais de 500 anos de catolicismo romano, práticas locais têm se restringido em grande parte ao batismo e um ritos poucos, como procissões e funerais.

Várias práticas tradicionais africanos e crenças sempre coexistiu com o catolicismo romano.

O léxico das três línguas crioulas locais é predominantemente derivado de Português, que a sua fonologia e sintaxe-tronco a partir de línguas africanas.
Muitos elementos africanos foram adotadas na culinária, costumes e crenças de grande parte da população, ea maioria das pessoas de menor nível socioeconômico só falam crioulo na vida diária.

Exemplos famosos de crioulização cultural são os jogos a trágica história do Marquês de Mântua e do Imperador Carlos Magno (conhecido como Tchiloli em São Tomé) e da Auto Floripes, popular na ilha do Príncipe.

Artesanato

O artesanato são-tomense está ligado ao estilo de vida, tradições, folclore, assim como as belezas naturais e paisagísticas das ilhas.

O artesanato local produz objetos de coco, bambu, madeira esculpida ou embutidos, conchas, bonecas de pano, folha de bananeira, palha de milho, brinquedos de arame, objetos feitos com chifres de bois, sementes e objetos feitos de carapaça de tartaruga (proibidos no ocidente por ser uma espécie protegida).

Danças

O Tchiloli é uma tradição secular em São Tomé e Príncipe. É a encenação de uma história sobre traição e amor, com dança e tambores, perante plateias maravilhadas.

Outras danças de São Tomé e Príncipe
Tal como em todo o continente africano, a dança é parte integrante da cultura são-tomense. Ao longo do ano, as danças animam as festas, os rituais e as manifestações. Os costumes, os cantos, as saudações marcam a originalidade de cada dança.

Ussua
Nasceu no início do século XX, sendo uma dança praticada pelos "filhos da terra" de inspiração europeia: pas-des-lanciers, pas-de-quatre e minuete.
A orquestra era composta a base de instrumentos europeus (acordeões) e africanos (tambores). É uma dança de salão das "roças" que foi ensinada às crianças nas escolas até à década de ‘60. No entanto, ela continua a ser dançada em diversas ocasiões para apresentações públicas.

Socopé
É uma dança de origem africana: ritmo síncope, sensualidade, os textos criticam os acontecimentos nas comunidades. Etimologicamente, é uma dança que se dança "só com os pés". É mundana, nascida sem dúvida no Brasil no fim do século XVII e trazida a Portugal pela Corte que estava refugiada no Rio de Janeiro.

Tivera sido introduzida em São Tomé e Príncipe no início do século XIX. Reúne todas as camadas sociais e todos os grupos étnicos. A orquestra é mais africana.

Puita
A puita e o semba designam a mesma dança. O semba foi introduzido pelos angolanos, deriva do caduque que era dançado em Luanda. A diferença é que o semba não venera os mortos como o caduque. O seu nome provém de um instrumento de música, uma flauta em bambú, denominada puita. Dança proibida na época colonial pelo seu carácter erótico, ela venera os defuntos.

A tradição diz que no trigésimo dia depois da morte do defunto, uma festa seja organizada em sua honra pela sua saúde no outro mundo: come-se, bebe-se, dança-se. Ao amanhecer uma missa em honra do defunto põe fim festa.

Danço-Congo
É a dança mais popular e a mais africana. Ela é praticada pelos Angolares que ficaram muito tempo fechados às influências europeias. É uma dança violenta, muito ritmada que mobiliza todo o corpo. Foi também proibida na época colonial e pouco apreciada pelos "filhos da terra". Encena uns trinta dançarinos sob a orientação de um capitão acompanhado do "logoso do anso mole" (anjo da guarda da roça que morre), de dois "anso canta" (anjos cantores), de dois "pé-pau" (dançarinos em andas), de quatro doidos, de um feiticeiro, de um "zugozugo" (ajudante feticeiro), de um "djabo" (diabo), de quatro tocadores de tambor, o resto dança tocando canzas. Os trajos são muito coloridos, sarapintados, o feiticeiro, o seu ajudante e o diabo usam disfarces terrificantes, outros usam grandes chapéus. O tema do cenário é a herança de uma roça onde a estupidez e a fragilidade caracterizam os proprietários brancos das roças enquanto que a força, a bravura caracterizam os Angolares.

Carnaval

O carnaval de São Tomé e Príncipe não tem a exuberância, grandiosidade e visibilidade que têm os carnavais do Rio de Janeiro, Recife, New Orleans e Veneza. Diferentemente do carnaval brasileiro, no qual o mundo social simbolicamente se inverte e as atividades cotidianas são temporariamente suspensas com a devida chancela do Estado durante quatro dias, o carnaval santomense tem lugar apenas na terça-feira gorda e não cria uma suspensão e inversão social quase total.

Não tem também a grandiloquência e a riqueza dos Carnavais do Brasil e nem dos desfiles de máscaras do carnaval veneziano. A participação popular no carnaval santomense é realizada segundo um outro modelo.

Seu evento central é uma espécie de auto no qual se dramatiza uma série de episódios retirados do cotidiano das roças e freguesias. Formalmente, esta dramatização tem uma clara continuidade com o auto medieval português ”” uma das formas mais populares do antigo teatro em Portugal, forma que alcançou seu resplendor na época de formação do compromisso social que gerou a sociedade crioula de São Tomé e Príncipe, e que ali foi crioulizada, ganhando uma especificidade própria.

Música

A música de São Tomé e Príncipe sofreu influências das músicas tradicionais africanas e da música portuguesa.

Os ritmos mais conhecidos dos são-tomenses são o ússua e o socopé, enquanto na ilha do Príncipe se ouve o ritmo dêxa. A música de baile portuguesa poderá ter tido influência no desenvolvimento destes ritmos e nas danças associadas.

A música de São Tomé e Príncipe, pequeno arquipélago situado a cerca de 300 km da costa ocidental de África, que alguns consideram ser uma sociedade crioula, é relativamente pouco conhecida.

O circuito musical, tanto antigamente como atualmente, limita-se aos habitantes das ilhas e à diáspora santomense.

O déficit de fontes que se debruçam sobre os vários géneros musicais e também a música que acompanha os rituais, teatro, festividades é significativo.

Adicionalmente, a execução da maioria dos géneros provenientes das ilhas é cada vez menos frequente.

Filipe Santo (Madalena - São Tomé), nasceu a 5 de janeiro de 1959 e é uma referência da música africana e um dos responsáveis pela divulgação da música de São Tomé e Príncipe pelo mundo. O seu nome completo é Filipe Cupertino Espírito Santo.

Calema é uma dupla músical de irmãos de São Tomé e Príncipe, com origem em Portugal, formada pelos dois irmãos António Mendes Ferreira (5 de abril de 1992) e Fradique Mendes Ferreira (19 Março de 1987). O nome da dupla refere-se à ondulação especial na costa africana.

Camilo Domingos (Conceição, Ilha do Príncipe, 14 de fevereiro de 1965 - São Tomé e Príncipe) Cantor Santomense de origem Caboverdiana foi e continua a ser um dos mais conceituados de São Tomé e Príncipe. Da discografia de Camilo Domingos que contem 11 discos, destacam-se Badjuda, És Meu Amor, Maninha My Love, Nada a Ver, Sunduro, Nha Vida é Tchora, e aquele que acabou por ser o ultimo álbum da sua relativamente curta carreira, Dor de Mundo. Participou ainda em vários espectáculos em Angola, São Tomé e Príncipe, Estados Unidos e em Portugal.

No início da década de 1990, em Lisboa, Camilo Domingos foi lançado no mercado da música por Camucuço, que foi o seu tutor, além de arranjador, produtor e diretor musical do seu primeiro álbum intitulado "Morena", editado pela IEFE Discos em 1991. Faleceu a 7 de agosto de 2005.

Gastronomia

Muitos elementos africanos foram adoptados na culinária, nos costumes, nas crenças e no vestuário. O artesanato local produz objectos de coco, bambu, madeira esculpida ou embutidos, conchas, bonecas de pano, folha de bananeira, palha de milho, brinquedos de arame, objectos feitos com chifres de bois, sementes e objectos feitos de carapaça de tartaruga (proibidos no ocidente por ser uma espécie protegida). Os pratos comuns são de peixe, acompanhados de banana frita ou cozida, arroz e fruta-pão. Os pratos típicos são: O Calúlú, Blabla, a Catchupa, izaquente de açúcar ou de azeite, djogo, quizacá e a feijoada a moda da terra.

CALULU DE PEIXE (à moda de São Tomé): Calúlú é um prato típico de Angola e de São Tomé e Príncipe. Pode ser confeccionado com peixe fumado ou com a carne.

O calúlú de peixe é preparado numa panela, na qual se intercalam camadas de peixe seco e de peixe fresco, com os demais ingredientes. É cozido em lume médio e servido com funge e feijão com óleo de palma.

Em São Tomé e Príncipe, o calúlú constitui uma refeição familiar habitual, sendo também usado em festas religiosas, nas quais é frequentemente distribuído junto às igrejas. É também servido em casamentos e em cerimónias fúnebres. É localmente considerado uma iguaria rica. As carnes podem ser de galinha, carne de porco, incluindo pés ecabeça, ou de bovino.

O calúlú é acompanhado com: Ângú de banana, que são massas de banana prata ou banana pão "moída", arroz, fuba e farinha de mandioca.

Hoje é consumido em todo o País, com grande predominância nos distritos de Mé-Zochi com 32,3% e Agua Grande com 8,3%, Lembá 15,2% Lobata12% Cantagalo 3,2%, é utilizado principalmente em famílias de fracos recursos porque pode ser feito também com menos peixe. Enquanto que no Príncipe este prato é pouco utilizado.

SOÔ DE MATABALA: Este prato é confeccionado mais à base de matabala, óleo te palma, peixe e umas
especiarias; pode ser acompanhado com farinha de mandioca.

A matabala é um tubérculo mais duro do que a batata, de aspecto exterior parecido com a batata-doce de tamanho maior. É muito bom frito - os santomenses chamam-lhe "pala-pala", mas em puré também é bom! É um substituto da batata.

Para além da matabala, também podemos fazer soô de fruta-pão e banana prata.

Esportes

O Esporte mais popular é o futebol, no entanto, outros esportes como surf, capoeira (com mestres brasileiros), atletismo, Basquete, Taekwondo, Volei de Praia, também são praticados, inclusive com alguns em participações olímpicas e nos Jogos da CPLP.

Rede Lusófona de Comunicação

Youtube

  • CULTURAonline BRASIL

  • RIL-Rádio Internacional Lusófona

  • Gazeta Valeparaibana

  • TV Lusofonias

 

VÍNCULOS E PARCERIAS

 

  • Gazeta Valeparaibana

  • CULTURAonline BRASIL

 

CORPO EDITORIAL

 

  • Diretor e Editor: Filipe de Sousa

  • Chefe de Redação: Rita de Cássia A. S. Lousada

ACESSOS
  • Home
  • Youtube
  • Rádio
  • Televisão
  • Embaixadores
  • Sobre
  • Contato